Trocamos presentinhos. Fazia tempo que eu não praticava isso. Tomei um banho rápido. O passarinho cantou desejando-me boa noite. E cantará desejando-me um bom dia/boa tarde, dependendo da hora que será acordado. Afinal de contas, já são quatro da manhã. A rua está tão deserta. Silenciosa. Vou entrar para dormir. Entro em casa, subo até o meu quarto. Olho pra minha cama e vejo que estás aqui preso. Quando eu for deitar vou querer revê-lo. Só em outro momento vou querer tirar você de onde tu estás. Amanhã o que comeremos, salmão? Saladas? Chega de salmão e saladas. À noite te levarei para conhecer a Serpente. Acho que você vai gostar. E eu também. Daqui a pouco a gente volta a conversar.
Por que será que estou dando festa dentro de mim?
Não é época de amor.
O menino-poeta esqueceu-se de rimar com o coração.
Quando a felicidade bater em minha porta.
Não estarei em casa.
Sairei.
Acho que foi um sorriso.
É irreversível o caminho pra ti.
Vão absorvendo na ausência dos dias.
Eu pegava em ti e apenas ia.
Não interessa aonde.
Apenas ia.
Nada.
Nada.
Nada.
Nem quero ser
Nada.
04:24
Por que será que estou dando festa dentro de mim?
Não é época de amor.
O menino-poeta esqueceu-se de rimar com o coração.
Quando a felicidade bater em minha porta.
Não estarei em casa.
Sairei.
Acho que foi um sorriso.
Foi isso.
Um sorriso.
É irreversível o caminho pra ti.
Vão absorvendo na ausência dos dias.
Eu pegava em ti e apenas ia.
Não interessa aonde.
Apenas ia.
Fé e orgulho desmedido em ti.
Nada.
Nada.
Nada.
Nem quero ser
Nada.
Eu quero licença para dormir.
04:24
4 comentários:
E não é bom ter festas interiores?!
Talvez pq vc esteja bem consigo mesmo?
Sabe, eu é q to precisando dar uma festa interior, talvez me faça bem...
Abç
desde que a festa nunca seja silenciosa ;)
abraços!
Postar um comentário