quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Estamos todos e igualmente perdidos no labirinto espelhados do nosso desejo. A grande questão não é quem sou, mas, o que desejo. Nós somos definidos pelos nossos desejos. Pelas escolhas que fazemos influenciados por eles. Mas, por que os seres humanos costumam fazer coisas que não querem ou que não sabem o que qurem? Por que costumamos ser tão cegos aos nossos próprios desejos?

Essas são as perguntas que nem Freud e estudiosos da mente humana jamais conseguirá responder com perfeição.

Porque além do nosso grande desconhecimento de nós mesmo, somos confrontados com o acaso ou um acidente o tempo todo. Mas, ainda sim perdidos em meio ao caos numa teia de coincidência, os seres humanos conseguem ter momentos plenos de felicidades e sentidos. E neles que conquistamos a impermanência.