
sábado, 22 de novembro de 2008
terça-feira, 4 de novembro de 2008
Anônimo mais uma vez respondendo minhas postagens.
Esta aqui é da última postagem. (domingo).
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Anônimo disse...
Busquei em minhas autênticas experiências
Nas gavetas reviradas com abas decoradas
A forma mais doce de sobrevoar o amar
Vi que o ponto de partida sempre nostalgia
Difícil é encontrar um ser cândido como tu
De nada valeria minhas tarimbas apaixonadas
Se o tempo não me segurasse pelo coração
Sei que para ti todo o esqueleto está ruindo
Que tal sentimento está a ficar mais fraco
Está morrendo sem querer ver a morte
Sei que gostaria que com um espinho cravado
Pudesse sugar o sangue o qual daria a ti a vida...
As releituras em seus olhos transcrevem amor
As mais doces intenções são possíveis nele ver
Não quero lágrimas de certezas e nem incertezas
Sei quem representa em incomparável essência
Sei que poderá proporcionar uma das formas
Que procuro encontrar em loucuras de sintonia
Mais doce que sobrevoar é sobre-humano amar
Tenha paciência sólida em rudimentos de água
Cada um tem seu tempo de esquecimento, sim...
Dói o coração saber que você está sofrendo
Por tudo estar acontecendo assim.
02/11/2008 11:22:00
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Fico com as palavras?
Esta aqui é da última postagem. (domingo).
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Anônimo disse...
Busquei em minhas autênticas experiências
Nas gavetas reviradas com abas decoradas
A forma mais doce de sobrevoar o amar
Vi que o ponto de partida sempre nostalgia
Difícil é encontrar um ser cândido como tu
De nada valeria minhas tarimbas apaixonadas
Se o tempo não me segurasse pelo coração
Sei que para ti todo o esqueleto está ruindo
Que tal sentimento está a ficar mais fraco
Está morrendo sem querer ver a morte
Sei que gostaria que com um espinho cravado
Pudesse sugar o sangue o qual daria a ti a vida...
As releituras em seus olhos transcrevem amor
As mais doces intenções são possíveis nele ver
Não quero lágrimas de certezas e nem incertezas
Sei quem representa em incomparável essência
Sei que poderá proporcionar uma das formas
Que procuro encontrar em loucuras de sintonia
Mais doce que sobrevoar é sobre-humano amar
Tenha paciência sólida em rudimentos de água
Cada um tem seu tempo de esquecimento, sim...
Dói o coração saber que você está sofrendo
Por tudo estar acontecendo assim.
02/11/2008 11:22:00
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Fico com as palavras?
domingo, 2 de novembro de 2008
colando com fita-cola
imagino os jardins
plano de fundo
volto a pisar em poeiras
brindo a união desunida
regresso a primeira fila
refrões desafinados
gestos improvisados
palavras cantadas
amizade pura
choro a tua presença
forma de ausência
teu olhar
mais-que-imperfeito
sobre mim
colagens
antigo e recente
me pergunto do futuro
o amanhã eu espero
quem posso querer
não é você
durmo na certeza
não é isto que quero
quero.
plano de fundo
volto a pisar em poeiras
brindo a união desunida
regresso a primeira fila
refrões desafinados
gestos improvisados
palavras cantadas
amizade pura
choro a tua presença
forma de ausência
teu olhar
mais-que-imperfeito
sobre mim
colagens
antigo e recente
me pergunto do futuro
o amanhã eu espero
quem posso querer
não é você
durmo na certeza
não é isto que quero
quero.
Terra do Nunca
Impressionante foi ver como me tocou aquela peça de teatro. Deixou várias idéias a rodopiar em mim. Chocando umas coisas contra as outras. Troçando do meu ar aflito ao tentar ordená-las.
Eu tenho a minha Terra do Nunca, onde eu me refugio com pensamentos furiosos e de queixo enfiado nos joelhos. Tentei encontrar uma explicação racional a dor. No meio da peça diz-se que o mal se encontra um pouco de felicidade neste mundo.
Sei que corro o risco de regressar a minha própria neverland. Olhos brilhantes a menos. Sorriso a menos. Por vezes dói demais ver a falta de certas coisas. A falta de certas coisas. Certas coisas. Coisas. Coisa.
sábado, 1 de novembro de 2008
De Costas Para Parágrafos Anteriores
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