Milan Kundera
É um livro publicado em 1984 por Milan Kundera. Foi adaptado para o cinema pelo diretor Phicope Kaufman sob o nome de The Unberable Lightness of Being. A história acontece em Praga e em Viena, em 1968, e atravessa algumas décadas. Narra os amores e os desamores de quatro pessoas: Tomas, Tereza, Sabina e Franz. É permeada pela invasão russa à Tchecoslováquia e pelo clima de tensão política que pairava na Praga daqueles dias.
O ÚLTIMO DIA DE UM CONDENADO
Victor Hugo
Em um romance de surpreendente modernidade, o grande escritor do romantismo se joga de corpo e alma contra a pena de morte. Composta de um texto principal — o diário dos últimos dias da vida de um condenado —, de uma peça na qual personagens inventados por Victor Hugo criticam ferozmente a obra (prefácio à edição de 1829) e de um longo panfleto em defesa da causa (prefácio de 1932), esta edição vem contribuir para um debate em torno de uma discussão que alguns ainda tentam reviver no Brasil. Escrita em menos de três meses sob influência de uma execução em Paris à qual Victor Hugo assistiu em 1825, esta obra logo foi coroada de sucesso, para o qual contribuíram suas características inusitadas, como por exemplo: começa com a frase lapidar da declaração da sentença “Condenado à morte” e termina com “Quatro horas”, horário da execução, ou ainda um ácido humor negro.
UM CÉU NUMA FLOR SILVESTRE
Inspirado na poesia de William Blake, Rubem Alves surpreende mais uma vez nessa coletânea de crônicas. Seqüência do livro Um Mundo Num Grão de Areia, esta obra leva o leitor a uma viagem pelas mais diversas formas de beleza presentes no nosso dia-a-dia, as quais, muitas vezes, passam despercebidas ao observador menos atento. Por outro lado, o autor mostra como a beleza pode ser vista de forma diferente, dependendo do olhar que contempla, e do momento especial em que é vista. Em Um Céu Numa Flor Silvestre, Rubem Alves também proporciona ao leitor um passeio pelas artes, pela natureza, pela poesia, revelando pequenas, porém divinas belezas. E, para embarcar nessa viagem, só uma coisa é necessária: ter o olhar transformado.
Fernanda Young
A geometria dos triângulos amorosos. O frio calculismo das traições. A matemática do sexo, com seus problemas sem soluções. A diminuição de um sentimento, a soma de dois desejos. A divisão de um coração, a multiplicação das culpas. A paixão elevada à última potência. A raiz quadrada do ódio, o fracionamento das emoções O ímpar que há nos pares e o paradoxo do amo infinito. Com uma linguagem corrosiva, mas sempre extraindo humor das situações mais banais do cotidiano, a autora retrata uma saga de amor e ódio através dos tempos. No seu estilo vertiginoso e contemporâneo, sugere um novo paradigma para os relacionamentos, construindo relações inusitadas entre os personagens. Leia e descubra que existe um denominador comum entre você e todas as pessoas do mundo.
O VENDEDOR DE HITÓRIAS
Jostein Gaarder
Inspirado nas suas idas ao circo em companhia do pai, o pequeno Petter inventa um conto de fadas: Panina Manina, filha do dono de um circo, desaparece num rio e é dada por morta, mas acaba resgatada por uma cigana. Anos mais tarde, a menina vira trapezista e vai trabalhar no circo do próprio pai, porém sem que ambos saibam ser pai e filha. Certo dia, Panina cai durante uma apresentação e é socorrida pelo dono do circo. Ao ver o colar de âmbar no pescoço da moça, ele percebe que a artista é sua filha desaparecida. O conto é mais uma das inúmeras fantasias que povoam a imaginação sem freios de Petter, um menino precoce que se torna um adulto solitário. Sua única companhia é o Homem-Metro, um personagem que saiu de seus sonhos para a realidade. Mesmo quando Petter encontra Maria, mulher por quem se apaixona, a relação não dura: termina após um estranho pacto. Para garantir sua subsistência, Petter torna-se o Aranha, uma espécie de ghost-writer que vende os frutos de sua imaginação para escritores sem idéias. Avesso à fama, ele parece ter encontrado a forma ideal para viver do seu talento. No entanto, uma série de conflitos com seus clientes e o retorno de fantasmas do passado colocam sua vida em perigo - e mostram que fantasia e realidade nem sempre correm paralelas. Assim como o trabalho da mente de seu protagonista, O Vendedor de Histórias é um vôo de imaginação. Jostein Gaarder convida mais uma vez a enxergar o mundo com um olhar extraordinário e a refletir sobre o poder da memória e da fantasia sobre o dia-a-dia do leitor e do homem comum.
Tess Gerritsen
O DIA DO CURINGA
Jostein Gaarder
"Você já pensou que num baralho existem muitas cartas de copas e de ouros, outras tantas de espadas e de paus, mas que existe apenas um curinga?", pergunta à sua mãe certa vez a jovem protagonista de O mundo de Sofia.Esse é o ponto de partida deste outro livro de Jostein Gaarder, a história de um garoto chamado Hans-Thomas e seu pai, que cruzam a Europa, da Noruega à Grécia, à procura da mulher que os deixou oito anos antes. No meio da viagem, um livro misterioso desencadeia uma narrativa paralela, em que mitos gregos, maldições de família, náufragos e cartas de baralho que ganham vida transformam a viagem de Hans-Thomas numa autêntica iniciação à busca do conhecimento - ou à filosofia.O Dia do Curinga é a história de muitas viagens fantásticas que se entrelaçam numa viagem única e ainda mais fantástica - e que só pode ser feita por um grande aventureiro: o leitor.
Memórias do subsolo é um livro perigoso. Aviso, antes de tudo, porque só se percebe quando já se está completamente envolvido por ele. É nesse momento que a leitura se torna prazer, porém um prazer amaldiçoado, absolutamente agressivo, quase masoquista e vicioso, e por isso perigoso. Não se trata de uma leitura fácil, gratuita, ao contrário, paga-se caro por ela: acabamos esquisitos, duvidosos, infelizes.Dostoiévski nos avisa antes de iniciarmos a leitura: “Tanto o autor como o texto destas memórias são, naturalmente, imaginários. Todavia, pessoas como o seu autor não só podem, mas devem existir em nossa sociedade, desde que consideremos as circunstâncias em que, de um modo geral, ela se formou.”Memórias do subsolo é um livro doloroso porque no fim das contas sabemos, como o homem do subterrâneo, que o melhor não é o subsolo, mas algo diverso, absolutamente diverso, pelo qual anseio, mas que de modo nenhum hei de encontrar.
A MENINA QUE ROUBAVA LIVROS
Markus Zusak
AMOR É PROSA SEXO É POESIA
Arnaldo Jabor
O PEQUENO PRÍNCIPE
6 comentários:
Estamos bem de leituras,hem...
Gostei das dicas. Alguns eu tbem li este ano,outros eu pretendo. De qualquer modo,adoraria saber o que achou deles...
Abração!!
Nossa amigo, vou ter que salvar esta postagem nos meus favoritos...
Estou com uns livros legais que andei comprando no mercado, entre eles a biografia de Cacilda Becker, e em todos eles paguei apenas R$9,00... Mas, como me viciei em séries de TV (Gilmore Girls, de maratona de tanto ver), e estou mais ocupada do que nunca estive, empaquei no Bunker de Hitler há dois meses e acabei de começar a Sacerdotiza de Avalon para ver se dou um up na leitura de quem já leu mais de 20 livros este ano e parou...
Beijos!
Hum........ótimas dicas de livros hein????? Abraço......
A grande maioria eu já li, e alguns outrs me chamaram mesmo atenção...
beijos
Cara... esse ano eu não li quase nada!!!! Dos livros aí, só li O Pequeno Príncipe. Mas perdi a conta do número de vezes em que o li, rsrsrsrs...
Dia 28 vai ter lançamento do Missão Vlinder, aqui em SP, fala que cê vai, faaaaaaala!!!!
Vou deixar o convite lá no Rabiscos...
beijão!!!
Eu vi o filme da "insustentavel leveza..." pura pornografia...
Abraços
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