segunda-feira, 19 de fevereiro de 2007

Para mim e para a minha ingenuidade


Costumo definir as pessoas de diversas formas (isto é mais uma “definição” mental do que outra coisa, mas tenho de pôr aqui por palavras):

Amigos (de coração mesmo em quem confio plenamente e com quem sinto que posso contar em todas as alturas);
amigos (conhecidos com quem tenho alguma confiança. Pessoas com quem se sai para tomar uns copos ou para ir ao cinema. Pessoas que até podem vir a aqui em casa, conviver comigo, mas que não sinto como Amigos. São, normalmente, pessoas que não sabem que eu não sabem que eu não os considero verdadeiros amigos).
Conhecidos (aqueles a quem me limito a dizer bom dia, boa tarde e pouco mais. Raramente passam destes estatutos).

Tenho por hábito ser muito seletivo na denominação de Amigo. Para considerar uma pessoa minha Amiga, essa pessoa tem de passar por muitas fases da minha vida, várias “provas” até que eu sinta a confiança de que aquilo é, de fato, amizade. Passam a maior parte das vezes... anos, até que eu confie a minha designação de Amigo a um, até então, amigo.
Porém existem aquelas pessoas que me conseguem fascinar muito depressa. Por quem eu ganho logo uma grande confiança e que, ainda que com o pé atrás, passam à designação de Amigo com maior rapidez do que normalmente. Também, e ao contrário normalmente, é habitual acabar por me desiludir com essas pessoas e, por vezes, acabam por passar de Amigos, para conhecidos... mas é terrível quando isso acontece porque fico a sentir-me estúpido.

ORA BOLAS!

Um comentário:

Anônimo disse...

adorei o modelo que ficou teu blog!
massa msm...

a definição q vc colocu sobre amigos é interessante...
=D