terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

às vezes o nada é tão grande
que me faz tropeçar e perder o rumo...
tudo me faz perder a crença
nesses estranhos jogos que a humanindade adaptou

fico imóvel e vejo o mundo rodar
fico tonto com as voltas da vida
choro pelos que sofrem
Sofro por mim... Sofro!

talvez assim descubra onde se alojou a dor que me desperta a tristeza
talvez assim eu saiba a razão pela qual sou assim.


desligo o sol e bebo a escuridão.

talvez assim eu não veja mais ninguém
talvez assim não te veja mais
talvez assim eu não te encontre
talvez assim vem tu à minha procura e me faças acreditar que o amor existiu.

falo de tudo e nada
de tudo, porque às vezes sinto que não sou nada
de nada, porque gostava que fosse o meu tudo.